sexta-feira, 30 de junho de 2017

Seria Atos 2:44,45 uma utopia para a Igreja atual?

Texto Bíblico - Atos 2:44,45

E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.

E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.



Que o Senhor Jesus Cristo desperte a Sua igreja para a verdadeira caridade!

O que é uma utopia, afinal? Uma das definições desta palavra seria esta: Aquilo que está no âmbito do irrealizável; que tende a não se realizar; quimera, sonho; fantasia. 

Então parece que os cristãos primitivos foram um tipo de sociedade perfeita, onde todos viviam compartilhando os seus bens materiais de modo que não faltasse nada a ninguém. O bem comum, no caso dos cristãos primitivos, não era só o bem estar espiritual compartilhado, mas também as necessidades cotidianas do "pão nosso de cada dia".

Talvez, alguns cristãos dessa época praticavam literalmente aquilo que Jesus sugeriu ao jovem rico: "Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me"(Mateus 19:21). 

Havia uma simplicidade em praticar a caridade ensinada por Cristo e isto não precisava ser feito de maneira radical no caso acima. Jesus só falou estas palavras para alguém que tinha o coração preso nas riquezas materiais. 

O próprio Mestre era um incentivador da caridade e ensinou aos seus discípulos que eles poderiam ter cuidado com os pobres sempre que quisessem: "Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes"(Marcos 14:7).

Esta caridade radical praticada pela igreja primitiva era comum em sua época e aberta a todos os irmãos que pudessem fazê-la de forma espontânea e não coagida como vemos em algumas "igrejas" atuais. Os apóstolos eram aqueles em quem eram confiadas as propriedades vendidas:

Atos 4:34-37

Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos.

E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.

Então José, cognominado pelos apóstolos Barnabé(que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre,

Possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos.

Vemos aí que os cristãos primitivos e os apóstolos usavam o lucro dos bens vendidos para que não houvesse nenhum irmão privado das necessidades materiais. Tudo era repartido de forma que todos pudessem ser beneficiados. 

Se esta prática fosse colocada em uso hoje em dia pelos cristãos mais abastados satisfaria a necessidade de muitos irmãos carentes. É bem verdade, que em algumas denominações este tipo de prática já está sendo usada faz tempo, mas o lucro obtido vai para os cofres da igreja ou é usada de maneira errada e até ilícita, para o enriquecimento de poucos e de pessoas aproveitadoras, os chamados "cães gulosos"(Isaías 56:11). 

Quando muito, o dinheiro é gasto com a construção de grandes templos e de várias outras congregações, como se a igreja fosse uma empresa multinacional que teria a necessidade de se expandir pelo mundo afora. Se seguirmos o que está escrito no livro de Atos, a prioridade do dinheiro acumulado seria para atender a todos os necessitados que congregam em uma igreja. E isto não é só com os bens recolhidos e vendidos pelos irmãos, poderia ser uma prática para se fazer uso das ofertas e também dos dízimos arrecadados.

Alguns argumentarão que o livro de Atos não é um livro de doutrinas ou dogmas e que esta prática era somente para aquela época etc. Outros falarão que isso é uma utopia, pois a igreja primitiva de Atos era de uma outra época e que atualmente as coisas são bem diferentes etc. 

Bem, acreditamos que cada livro da Bíblia tem um propósito de Deus para nosso ensino e edificação. Se basearmos a nossa prática em algo que nossos irmãos primitivos faziam não vamos estar errando o alvo da nossa fé, pois o mesmo era Cristo para eles e hoje também O é para nós. O amor ao próximo é um dos mandamentos dados diretamente pelo Senhor e isto era levado a sério pela Igreja primitiva.

Todos os atos dos apóstolos são a confirmação das promessas de Jesus relatadas nos 4 evangelhos e dadas também aos seus discípulos antes de subir aos céus. Lembremos que o nosso fundamento de fé e prática é Cristo e sobre Ele devemos edificar as nossas obras: "Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo"(1 Coríntios 3:11).

A prática pura do amor a Deus e ao próximo nos foi ensinada pelo Senhor Jesus em dois mandamentos: "E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo"(Mateus 22:37-39).

Os cristãos de Atos estavam cumprindo a palavra do Senhor, amando a Deus e amando seus irmãos, não só com palavras e promessas vazias, mas de fato, conforme os seus atos de caridade e amor descritos nas passagens acima. 

Lembremos destes versículos, escritos por João, apóstolo do Senhor, em 1 João 3:16-18: "Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade."

O que estes irmãos faziam pode ser resumido em três coisas: estar juntos, ter tudo em comum e repartir todos os bens. É isso que a Igreja do Senhor deve fazer hoje sem medo de ser feliz, pois devemos nos lembrar que aquilo que fazemos para ajudar e socorrer alguém, na verdade estamos nos endereçando à pessoa de Jesus Cristo: "E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes"(Mateus 25:40).

PROSSIGAMOS EM CONHECER AO SENHOR

Texto Bíblico - Oseias 6:3,6

Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.

Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.


Que o Senhor nos permita em conhecê-Lo a cada dia e cada vez mais!

Estas palavras foram escritas pelo profeta Oseias no Antigo Testamento e dirigidas às 10 tribos do Norte em Israel. São palavras que convidam o povo israelita ao arrependimento e à proximidade com Deus, pois Israel estava distante do Senhor e cometendo pecados gravíssimos. Ele apela para aos judeus a conhecerem verdadeiramente a Deus, não só seguindo os atos externos de uma religião ritualística, mas praticando o bem pelo conhecimento da Lei moral do Senhor.

Conhecer ao Senhor deveria ser a nossa meta principal como servos e filhos de Deus. Deve ser algo contínuo, uma busca por saber a Sua vontade e um desejo de querer agradá-lo sempre. O que Deus quer acima de tudo é que seus filhos tomem conhecimento da Sua divindade, grandeza, soberania, mas também da Sua Graça vinda na pessoa do Seu Filho Jesus Cristo.

 Hoje Deus nos fala e Se manifesta através do Seu filho e é através d'Ele que somos conhecidos de Deus: "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho"(Hebreus 1:1)

É prosseguindo em conhecer ao Senhor, que a nossa vida também prossegue. Temos que desejar o contato e comunhão diária com Deus. Saber mais e mais a cada dia e nunca estar satisfeito com as descobertas adquiridas. Devemos ter sede do Deus-vivo. Sede em buscá-Lo e em conhecer como Ele age por Sua vontade e também em nosso favor. "Estendo para ti as minhas mãos; a minha alma tem sede de ti, como terra sedenta" (Salmos 143:6).

Devemos ansiar por este conhecimento de Deus, como a terra cultivada anseia pela águas das chuvas serôdias que a preparam para a colheita. Estas chuvas revitalizam o solo, assim como o conhecimento de Deus nos reaviva para prosseguirmos em nosso crescimento espiritual.

Na língua hebraica, o termo yada significa conhecer, mas também carrega outros significados como: aprender a conhecer, perceber, discriminar, distinguir, saber por experiência, estar familiarizado com etc. Tomando por base esse conhecimento do dicionário Strong, poderíamos ampliar a nossa visão do que seria conhecer ao Senhor.

Temos que aprender a conhecê-lo pelas Escrituras, a Sua maneira de agir hoje, na Nova Aliança em Cristo Jesus, e de como Ele agia no Antigo Testamento. Devemos ter conhecimento das Suas Leis e da Sua Palavra que não passará. "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar"(Mateus 24:35). 

Jesus, na sua época, também advertiu os judeus para que tomassem conhecimento das Escrituras: "Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus"(Mateus 22:29).

Devemos ainda tomar conhecimento de como Deus age através das nossas experiências pessoais e também da ação divina na vida de outros servos do Senhor. Estas experiências pessoais com Deus podem variar de pessoa a pessoa, e não devem ser tomadas como dogma ou regra. 

Deus muitas vezes nos surpreende, pois Ele não está preso ao pensamento humano! Assim vamos nos familiarizando com Deus e ficamos cada vez mais seguros e firmados nas Suas promessas.

Um dos objetivos de Deus é que o homem se arrependa e torne-se para o Senhor. Ele prefere o coração contristado e carente do que os muitos sacrifícios, promessas e intermináveis campanhas de oração. Ele deseja ouvir a nossa voz pedindo pela Sua presença e pela Sua misericórdia, pois o Seu coração assim deseja nos atender e socorrer em tempos de angústia.

Deus não quer a nossa religiosidade externa, mas um coração que tenha arrependimento e pratique a Sua Palavra. Deus deseja que tomemos conhecimento da Sua pessoa justa e amável para que a nossa fé seja sadia e equilibrada e livre de fanatismos e exageros.

A mensagem de Deus vinda pela vida do profeta Oseias ainda continua atual. Deus deseja que nos voltemos a Ele, que nos arrependamos dos nossos pecados. Não é porque estamos no tempo da Graça e do perdão em Cristo Jesus que devemos folgar com o pecado e os embaraços desta vida.

 O desejo do Senhor foi para que nós tomássemos o conhecimento do Pai como o nosso Deus único e verdadeiro e de Jesus Cristo, o Seu Filho:"E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste"(João 17:3).

Devemos conhecer a Deus e prosseguir a cada dia no conhecimento da verdade e nos afastar do pecado que tão de perto nos assedia. O conhecimento de Deus nos torna fortes e firmes. Esta busca deveria ser o nosso alvo e a nossa meta.

 "Se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz. Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares. Então entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de Deus"(Provérbios 2:3-5).

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Jesus Cristo contra o pecado

Texto Bíblico - 1 João 3:5,6

E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado.

Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu.


Que a paz do Senhor Jesus nos conceda a certeza do Seu perdão e d o Seu amor!

Para aqueles que realmente acreditam em Jesus Cristo, sabem que Ele se manifestou em um corpo humano, e sobre Si levou nossos pecados na cruz. Foi esta a principal missão d'Ele, tirar o pecado do mundo, nos garantido acesso ao Pai e a salvação das nossas almas. "No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo"(João 1:29).

Jesus assumiu o Seu sacrifício que proporcionou a reconciliação dos homens com Deus. É o sangue pelo qual nossos pecados são tirados e somos justificados diante de Deus. É este o sangue que é mais eficaz do que os muitos sacrifícios de animais na Antiga Aliança. É um sacrifício superior: "Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?"(Hebreus 9:13,14).

O sacrifício de Jesus é para aniquilar o pecado, ou seja, para tirar o poder do pecado sobre a consciência humana, livrando-nos da culpa e para não haver mais acusação do nosso Adversário: "Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" (Hebreus 9:26).

Termo em grego que se refere a aniquilar carrega também o significado de abolição, anulamento, remoção e rejeição. Anulamento quer dizer: 1) Tornar ou ficar nulo ou sem efeito. 2) Causar ou sofrer destruição. = ANIQUILAR, DESTRUIR, EXTERMINAR ("anulamento", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa /https://www.priberam.pt/dlpo/anulamento).

O sacrifício de Cristo é definitivo e único: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação"(Hebreus 9:28).

Em Cristo, não há pecado. E é por isso que o Seu sacrifício e o Seu sangue são puros e verdadeiros diante do Pai. Ele se apresenta a Deus como o Sumo Sacerdote sem pecado para interceder perfeitamente pelas nossas vidas: "Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado"(Hebreus 4:15).

Cristo, como o Cordeiro de Deus, é sem mancha e sem defeito. O Seu sangue não é um sangue comum, mas um sangue santo, poderosíssimo e super eficaz na ação definitiva contra o pecado. Com isso, somos purificados pelo Seu sangue para vivermos para Ele em santidade de vida e para sermos um povo zeloso de boas obras, tendo a nossa consciência purificada de acusações e de culpa.

COMO ENTENDER O VERSÍCULO 6?

Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu.

 O que este versículo quer dizer não é muito complicado de se entender. Quando o versículo diz que "aquele que permanece nele não peca" não se refere que a pessoa não peque mais ou que não tenha pecado, e sim que esta pessoa não vive mais em uma contínua e viciosa prática de pecados. Quando o versículo diz "qualquer que peca" não se refere a uma única ação de pecar, mas sim no contínuo ato de pecar. 

É sobre este assunto que o apostolo Paulo discorre no capítulo 6 do livro de Romanos. Ele alerta para que o cristão não fique pecando só porque está debaixo da graça de Deus e ainda lembra que se estamos mortos para o pecado, não devemos viver na prática do pecado. 

O cristão deve andar em novidade de vida como uma nova criatura que abandonou as práticas pecaminosas do velho homem, pois este foi crucificado com Cristo, para que nós não precisemos mais servir ao pecado.

"Assim também vós considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências"(Romanos 6:11,12).

quarta-feira, 28 de junho de 2017

ANIME : Meu Último Dia (My Last Day) - Dublado em Português


Texto Bíblico - Filipenses 2:7,8

Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;

E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.




Anime(animação em estilo japonês) que mostra o martírio e a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo vistos pelos olhos de um criminoso também condenado a morrer pela crucificação. Contém algumas cenas fortes de violência e sangue. 

Esta animação é dirigida pelo diretor Barry Cook(animador que trabalhou na Disney com o desenho Mulan). O responsável pela criação é o grupo "The Jesus filme project" e a animação foi feita pelo Stúdio 4°C. Ano da produção: 2011. País de origem: Estados Unidos da América. Duração 9 minutos.

CONFIANDO NO SENHOR...

Texto Bíblico - Salmos 9:9,10

O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia.

Em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, nunca desamparaste os que te buscam.


Que o Senhor Jesus seja a nossa confiança para esta vida e para a eternidade!

Há tantas passagens nas Escrituras que falam sobre confiança em Deus. Devemos e podemos sempre confiar no Senhor, pois Ele é imutável e n'Ele não há variação. Ele não deixa margem para a dúvida. Ele é o alvo da nossa fé e também da nossa confiança. 

No Senhor nos abrigamos em dias de dúvida e temor, onde a fé parece pequena e as lutas cotidianas se apresentam como gigantes indestrutíveis. É Ele quem nos cura da angústia profunda da alma, pois pelo Seu Espírito Santo, sonda o nosso íntimo e conhece todos os nossos pensamentos.

O Senhor conhece as fraquezas humanas e sabe que somos limitados. Temos a nossa luta diária contra as tentações da carne e a oposição ao pecado, e também contra o nosso Adversário. Muitas vezes somos perseguidos por pertencer ao rebanho do Senhor, mas o Sumo Pastor sempre nos conduzirá por pastos verdejantes. Somos aqueles que o Senhor chama de povo Seu, conhecedores do Seu Santo Nome e levamos a marca do sangue preciosos de Jesus Cristo sobre as nossas vidas.

Quanto mais recebemos do Pai o Seu amor, perdão, misericórdia e graça através de Jesus Cristo, mais confiantes ficamos n'Ele. Ficamos seguros que Ele ouvirá as nossas orações e atenderá as nossas súplicas. A confiança vem com o tempo de vivência em comunhão que temos com Deus. É para Ele que vão nossas preces, louvores e adoração. Ele é digno por tudo o que é, Santo, Justo e Misericordioso. Ele é digno de nossa confiança!

Numa das passagens mais conhecidas da Bíblia, no Salmo 91, versículo 2, diz assim: "Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei". O Senhor é tudo para nós em termos de confiança. Ele é para onde nos refugiamos em Sua poderosa presença. Ele é a nossa fortaleza e rocha que não pode ser abalada. Ele é firme e constante em Seus atos e promessas, e é por isso que nós podemos confiar plenamente n'Ele.